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A importância da atividade física para os ossos

Axiste: Blog - Alongamento

Não há dúvidas de que a prática de atividade física faz bem ao ser humano. Mas, em especial, iremos falar neste artigo sobre o benefício para os ossos. Os exercícios podem afetar positivamente o pico de massa óssea em crianças e adolescentes; auxiliar a manter ou promover um pequeno aumento na densidade óssea em adultos e diminuir a constante perda de massa óssea em idosos.

O corpo humano atinge seu pico de crescimento em torno dos 18 anos de idade. Há evidências de que a atividade física desempenha um papel fundamental na aquisição de massa corporal na juventude. Atividades como correr, pular, jogar bola e jogar vôlei são as mais benéficas para o esqueleto. Os ganhos proporcionados por essas atividades são rapidamente percebidos no esqueleto periférico.

Há casos em que é possível o aumento de densidade óssea até a terceira década da vida. Em alguns casos, até o aumento de atividade física de mulheres entre 20 e 30 anos possibilitou o aumento da densidade óssea e a diminuição em longo prazo de fraturas. Os efeitos dos exercícios costumam ser mais pronunciados entre aqueles que eram menos fisicamente ativos.

A atividade física e a osteoporose

Engana-se quem pensa que os portadores da osteoporose não podem praticar atividades físicas. Porém, é necessário que essas atividades sejam acompanhadas por um profissional, já que algumas pessoas podem estar em um estágio da doença em que os ossos já estão comprometidos.

Pessoas com osteoporose não só podem praticar atividades físicas como devem realizá-las. Faz parte do tratamento, juntamente com as medicações específicas, realizar uma atividade física, ter uma alimentação adequada e hábitos de vida saudáveis (parar de fumar e ingerir bebidas alcoólicas, por exemplo). Essas medidas podem manter e até mesmo, em alguns casos, possibilitar o ganho de massa óssea, diminuindo o risco de fraturas e complicações”, comenta o fisiatra Moisés da Cunha Lima.

Indivíduos sedentários têm mais tendência a apresentar um maior risco de dor lombar, especificamente quando as atividades realizadas não são usuais, como por exemplo, realizar trabalhos que exigem força.

Fatores que o sedentarismo pode trazer à lombar

  • A falta de flexibilidade muscular restringe a mobilidade da coluna lombar;
  • A fraqueza da musculatura abdominal aumenta o estresse na musculatura lombar, levando ao deslocamento dos ossos do quadril;
  • A fraqueza da musculatura lombar aumenta a carga na coluna vertebral e o risco de compressão discal;
  • A obesidade leva à sobrecarga da coluna e aumenta a pressão nas vértebras e nos discos intervertebrais.

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